terça-feira, 8 de setembro de 2009

Poesias sem sentido

Nada Demais ( Feito em: 14 / 08 / 2009 )

Ó assassina vitoriana
Por quê tardas a chegar
Por quê deixa o eclipse
Destruir meus últimos pequenos pedaços de sanidade
Ó anjos por quê guardam meu sangue em jarros
Meu sangue amargo e frio
Que a muito tempo deixou de aquecer-me
Santos, ignoram meus pedidos
Vossos ouvidos não escutam os meus gritos desespero?
A morte, com sua pele fria
Seu corpo magro e rosto bonito, carrega nos braços a sanidade
Que me fora tirada cruelmente e dolorosamente
Senhor, meus olhos não aguentam tanta luz
Por quê? Senhor, vejo todas as cores acinzentadas
Será que meu sangue é derramado em vão?
Porque, somente vivo por viver
Ó chuva, natuzera
Por quê tardam a assassina?
Enquanto meu sangue é bebido pelas rochas
Como um vinho tinto
Um delicioso vinho tinto
Sinta-me, o punhal da assassina
Perfurando minha carne lentamente, até meu peito
Chegando ao coração
Que a muito tempo
Já não bate mais.


Autor Desconhecido. ( Unknow Artist )



Meus pulsos não mais entoam
Meus olhos já não brilham
A morte está aqui
Não sinto mais a água do mar
Nem a luz da lua
Não mais calor, nem frio
Só vazio, vazio de mim
Meus lábios já deixaram sua cor vermelha.
Sangue já não corre mais.
Só o que corre são lágrimas em minhas veias
E tudo o que choro é sangue.


Autor Desconhecido. ( Unknow Artist )

Vale dizer que: Esses poemas são de minha autoria. Só são colocadas no anonimato por minha vontade. Todos os poemas que serão aqui postados serão meus.

Grato.

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